Doar sangue é uma ótima forma de fazer a diferença na vida de alguém.
É muito comum praticarmos esse ato quando conhecemos a história de uma pessoa próxima que necessita, mas por que não tornar-se um voluntário e fazer da doação de sangue um hábito?
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, as transfusões de sangue (e de seus componentes) ajudam a salvar milhões de vidas todos os anos, pois contribuem para que pacientes com doenças potencialmente fatais, como o câncer, vivam por mais tempo e com melhor qualidade de vida.
Além disso, propiciam intervenções médicas e cirurgias complexas, auxiliam no atendimento materno-infantil, na gravidez e na resposta de emergência em casos de acidentes e desastres naturais.
O que é necessário para ser um doador de sangue?
- Estar em boas condições de saúde.
- Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos necessitam de formulário de autorização).
- Pesar no mínimo 50kg.
- Estar descansado (ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas).
- Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação).
- Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do doador, emitido por órgão oficial (Carteira de Identidade, Cartão de Identidade de Profissional Liberal, Carteira de Trabalho e Previdência Social).
Algumas condições, como doenças infecto-contagiosas e uso de drogas ilícitas injetáveis, podem ser impedimentos definitivos para a doação. Outras, como gravidez, amamentação, ingestão de bebida alcoólica, realização de tatuagem ou maquiagem definitiva, procedimento endoscópico, extração dentária, cirurgia odontológica, acupuntura, vacina contra a gripe, herpes labial e zoster, viagem para locais onde há alta prevalência de malária e febre amarela tem impedimentos temporários.
O site da Fundação Pró-Sangue disponibiliza mais informações sobre como e onde doar sangue.
Fontes do artigo e mais informações
