Entendemos que a empatia e a compaixão são elementos importantes para o trabalho do profissional de saúde, entretanto, em alguns casos podem desencadear um quadro caracterizado pela exaustão biológica, psicológica e social. Sentimentos de impotência e frustração são presentes, uma vez que, por mais que o profissional exerça o seu papel, sente o seu fazer insatisfatório. Sua expectativa é idealizada diante da sua atuação profissional.
Algumas falas comuns são: “Como eu não pude ajudá-lo?”, “Eu poderia ter feito mais”.
Em termos simples, é um esvanecimento crônico do cuidado e da preocupação com o outro devido ao uso excessivo dos sentimentos de compaixão.